"Sofrimento emocional pode ser uma escolha.
Permita-se não se abandonar"

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Nas últimas semanas, viralizaram na internet inúmeros relatos de pessoas que, enquanto faziam uso do medicamento zolpidem, tiveram episódios compulsivos de compras, alucinações, sonambulismo, ataques de comilança na madrugada, entre outros efeitos colaterais indesejáveis, sem que se lembrassem de nada depois. Mas, afinal, por que isso ocorreu?
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Estaríamos viciados em drama nas redes? Vítimas do assédio moral e das pessoas tóxicas, muitos assumiram o lugar de não mais exercitar qual comportamento seu suscitou reações ruins em suas relações. Com o dedo apontado para fora, como uma metralhadora, o bom-senso foi abandonado. Na surdina, com medo de ser “politicamente incorreto”, muitos apenas concordam com as denúncias, sem ao menos saber os fatos. Confira a matéria completa:

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TDAH: o transtorno que rotula pacientes com desinformação e preconceito. O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade começa na infância e afeta entre 3% e 5% das crianças em idade escolar.
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Tristeza, desmotivação, falta de esperança, cansaço e falta de vontade de levantar da cama. Estes e outros sentimentos negativos fazem parte da vida. No entanto, quando o problema se agrava e passa a interferir na rotina e na capacidade de trabalhar, dormir, estudar, comer e até mesmo se divertir surge um sinal de alerta.
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Especialistas dão dicas de alimentos para incrementar o desejo sexual, entretanto, cuidar da saúde do corpo e da mente também é importante para uma boa performance.
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Sobre

Desde criança o ambiente da literatura me fascinou. Ali encontrava desdobramentos do meu encantamento pela natureza humana. Na faculdade de medicina, a relação médico-paciente e a escuta das histórias dos pacientes, nas enfermarias, sempre me causou uma possibilidade de aprofundar meu interesse pela singularidade de cada adoecimento.

Assim, ao longo dos anos da graduação participei de projetos de pesquisa na área da saúde mental e auxiliei na fundação da liga de saúde mental Wassily Chuc da Universidade Federal de Goiás (UFG). Ao terminar medicina, ingressei na residência de psiquiatria da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), local em que fui apresentada à psicanálise e desdobrei minha escuta de uma forma técnica, mas buscando o que é próprio a cada sujeito.

Palestras e consultorias

Para liderar, muitos abrem mão de si. Haveria um caminho possível entre os resultados necessários e a manutenção de si próprio durante o percurso?

Diante de um cenário de incertezas, dos fatos e regras de carreiras menos padronizadas, a capacidade emocional e adaptável se tornam elementos essenciais de valores dentro do ambiente corporativo.

De acordo com World Health Organization (WHO), cada dólar investido em ações diretas na melhoria da saúde e bem-estar emocional no cenário corporativo tem um efeito de quadruplicar os ganhos decorrente do aumento da produtividade. Muitos ainda acreditam que deixar o emocional de fora melhora a performance, mas na prática a realidade é outra.

Assim, minhas palestras objetivam instigar um lugar reflexivo, autêntico e alinhado com o autoconhecimento. Somente a singularidade com sua riqueza poderá garantir a diversidade, inclusão e um bem-estar emocional para o time e na potencialização de dias produtivos no offline.