Onde Buscar Ajuda

Guia prático para encontrar sua ajuda emocional

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Localize no SUS seu atendimento

Com calma, clique abaixo para encontrar seu atendimento de saúde mental em qualquer localidade brasileira.

Atendimento público para Transtornos Alimentares

Encontre no seu estado o serviço de referência pública para a ajuda em seu quadro alimentar.

Região Norte

(Sem disponibilidade para unidade pública especializada de tratamento.)

Região Nordeste

CETRATA (Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares)
Responsável: Fábio Gomes de Matos
Cidade: Fortaleza – CE
E-mail: cetrata.ata@gmail.com

PRONUTRA (Programa Interdisciplinar de Nutrição dos Transtornos Alimentares e Obesidade)
Responsável: Raquel Barsi
Cidade: Fortaleza – CE
E-mail: pronutra@unifor.br
Site: unifor.br/pronutra

NATA (Núcleo de Atenção aos Transtornos Alimentares)
Responsável: Ana Carolina Rodrigues Alves
Cidade: São Luís – MA
E-mail: natamaranhao2020@gmail.com

Região Centro-Oeste

Ambulatório de Transtornos Alimentares do Hospital de Base do Distrito Federal
Responsável: Renata Soares Rainha
Cidade: Brasília – DF
E-mail: transtornosalimentareshbdf@gmail.com

Região Sudeste

Serviço de Transtornos Alimentares do Ipsemg
Responsável: Rodrigo Barreto Huguet
Cidade: Belo Horizonte – MG
E-mail: rodrigohuguet@yahoo.com.br

Ambulatório de Transtornos Alimentares da Santa Casa de São Paulo
Responsável: Dra. Mireille Coêlho de Almeida
Cidade: São Paulo – SP
E-mail: tasantacasasp@gmail.com

PROATA (Núcleo de Atenção aos Transtornos Alimentares – UNIFESP)
Responsável: Dra. Angélica de Medeiros Claudino
Cidade: São Paulo – SP
E-mail: contato@proata.com.br
Site: proata.com.br

PROATA-IA (Núcleo de Atenção aos Transtornos Alimentares da Infância e Adolescência-UNIFESP)
Responsável: Denise Achoa Claudino
Cidade: São Paulo – SP
E-mail: contatoproataia@gmail.com
Site: proata.com.br

Programa de Transtornos Alimentares (AMBULIM)
Responsável: Dr. Taki Athanássios Cordás
Cidade: São Paulo – SP
E-mail: ambulim.ipq@hc.fm.usp.br
Site: ambulim.org.br

GRATA (Grupo de Assistência aos Transtornos Alimentares)
Responsável: Vivian Marques Miguel Suen
Cidade: Ribeirão Preto – SP
E-mail: rvmmsuen@fmrp.usp.br

CETTAO (Clínica de Estudos e Tratamento em Transtornos Alimentares e Obesidade)
Responsável: Simone Freitas
Cidade: Rio de Janeiro – RJ
E-mail: contato@cettao.com.br ou simonesfr@yahoo.com.br
Site: cettao.com.br

GOTA (Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares)
Responsável: Dr. José Carlos Appolinário e Silvia Regina de Freitas
Cidade: Rio de Janeiro – RJ
E-mail: jotappo@gmail.com
Site: gota.org.br

Região Sul

GEATA (Grupo de Pesquisa e Assistência em Transtornos Alimentares)
Responsável: Maria Angélica Nunes
Cidade: Porto Alegre – RS
E-mail: maanunes@gmail.com

  1. Buscar ajuda em sua localidade de saúde através da sua Unidade Básica de Saúde (UBS). O famoso “postinho de saúde” e pedir para sua agente de saúde agendar atendimento com o médico ou enfermeiro da sua cidade;

  2. Caso necessário, após esta avaliação inicial você poderá ser encaminhado para um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e receber atendimento com um profissional de saúde mental. De acordo com o número de habitantes da sua cidade, poderão ter diferenças quanto a classificação do CAPS I, CAPS II e CAPS III (Conforme portaria regulamentação PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.

  3. Nesta diferenciação também ocorre a presença das unidades de Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPSI) e dos Centros de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas (CAPS-AD). Portanto verifique no mapa conforme sua cidade qual serviço está disponível;

  4. De acordo com o quadro psiquiátrico e as necessidades para o seu tratamento poderão ser necessários outros tipos de suporte, tais como hospitais psiquiátricos, residências terapêuticas, ou outros tipos de atendimento especializado. Este encaminhamento será realizado pela própria unidade básica para hospitais geral, ou centros universitários que ofereçam atendimento especializado para os diferentes transtornos mentais (Conforme PORTARIA Nº 3.588, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 )

  5. No modelo de assistência em saúde mental pelo SUS, se tem o matriciamento em saúde mental. Modelo no qual a equipe da Unidade de Saúde Básica recebe orientações técnico-pedagógicas de um centro especializado para condução dos indivíduos que residem dentro da sua área de abrangência.
Consiste em matriciamento (clique aqui para obter mais informações)
  • Nos casos em que a equipe de referência sente necessidade de apoio da saúde mental para abordar e conduzir um caso que exige, por exemplo, esclarecimento diagnóstico, estruturação de um projeto terapêutico e abordagem da família.
  • Quando se necessita de suporte para realizar intervenções psicossociais específicas da atenção primária, tais como grupos de pacientes com transtornos mentais.
  • Para integração do nível especializado com a atenção primária no tratamento de pacientes com transtorno mental, como, por exemplo, para apoiar na adesão ao projeto terapêutico de pacientes com transtornos mentais graves e persistentes em atendimento especializado em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
  • Quando a equipe de referência sente necessidade de apoio para resolver problemas relativos ao desempenho de suas tarefas, como, por exemplo, dificuldades nas relações pessoais ou nas situações especialmente difíceis encontradas na realidade do trabalho diário.
  • Emergência em saúde mental ligue para 196, ou em caso de dificuldade para contato ligue para o SAMU 192;
  • No Centro de Valorização da Vida (CVV), realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, por meio do telefone 188, de forma gratuita e 24 h ao dia;
  • Em caso, de não conseguir as alternativas acima busque a unidade pública de atendimento mais próxima da sua residência. Se estiver em uma localidade rural, ou afastada da cidade busque avisar familiares e amigos que precisa de ajuda. Se morar sozinho, avise o responsável da fazenda, ou unidade rural. Ou caso esteja na cidade se comunique com seu porteiro, vizinho, ou alguém com quem tenha o mínimo de contato. Sempre tem alguma alternativa de suporte, mesmo para quem está aparentemente sozinho.
  • Não desista. Persista até poder receber cuidado e suporte. Respire fundo e pense que crises por mais difíceis que sejam podem ser cuidadas e ter tratamento.
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  1. De acordo com seu convênio de saúde você pode verificar quais médicos psiquiatras são conveniados, ou mesmo, o que seu plano de saúde oferece para tratamento psicológico e/ou psiquiátrico;

  2. Outra opção é checar se o seu convênio de saúde realiza reembolso para tratamento psiquiátrico. Assim, você pode escolher um atendimento profissional que esteja dentro da faixa que pode pagar;

  3. Se não tiver plano de saúde você pode pesquisar na internet clínicas de atendimento psiquiátricos que tenham preço popular;

  4. Uma dica é olhar também no site da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) o registro deste profissional. Enquanto no Conselho Federal de Medicina, você poderá checar o registro de especialista (RQE) em psiquiatria que garante que a formação psiquiátrica daquele profissional foi realizada em uma instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) [link para pesquisa do profissional]. Interessante observar se o profissional tem ambos vínculos de certificação quanto a sua capacitação profissional.