Há um ano atravessamos um cenário de muita pressão externa, com mudanças extremas na rotina da maioria das pessoas. Quando todos foram incentivados a se isolarem, um grupo da categoria profissional de saúde foi “intimado” a se sacrificar mediante a desconhecida ameaça. Se os profissionais da linha de frente já tinham enfrentado desafios em suas práticas e carreiras, nada se equiparou a este último ano.
Colocados como “heróis”, foram desumanizados para que pudessem no lugar de deuses da humanidade, sacrificarem seus corpos e suas necessidades individuais em nome do cuidado e compromisso de salvar vidas. Mediante a incerteza, precisaram assumir o comando, aprenderam com as mortes diárias e os avanços das pesquisas, novos protocolos de tratamento. Se por alguns momentos, o cenário com uma maior segurança dos protocolos empreendidos possibilitava salvar mais vidas, ou mesmo tempo a promessa da vacinação dava um sopro de alívio, os meses de pressão persistiram.
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