A pandemia do novo coronavírus fez o carioca se recolher. Mas, passados oito meses do início do isolamento social, a situação mudou. De um lado, resiste ainda a turma, cada vez menor, que segue à risca a quarentena e só sai de casa para o estritamente necessário. De outro, há os que ignoram completamente a Covid-19 e passaram a se aglomerar, sempre sem máscara, sem se importar com o amanhã. No meio de dois comportamentos extremos, há quem tenha flexibilizado, mas, diante do aumento recente de casos da doença, resolvido dar um passo para atrás e voltado a se isolar.
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