Olimpíada de Tóquio traz um novo olhar sobre o mito do atleta super-herói

Oito dias. Esse foi o tempo para que o sorriso cativante de Simone Biles se apagasse em Tóquio. No domingo, a americana ainda tentou esconder a decepção após a classificatória, com erros incomuns para ela. Ontem, não teve jeito. O rosto tenso e a respiração pesada, antes mesmo de apresentar um salto aquém do esperado, eram o prenúncio do abalo emocional que viria à tona e resultaria em sua retirada da equipe, que ficou com a prata, atrás das russas. A presença da melhor ginasta do mundo nas outras cinco finais tornou-se uma incógnita.

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