Para criar figurinos, reformar roupas ou para customização, seja manualmente ou à máquina, no campo do bordado, do tricô, do crochê, ou tudo mais o que a costura permite, a prática pode oferecer benefícios para quem tem aí uma forma de exercitar a criatividade, deixar o pensamento livre, ou quem pretende encontrar uma utilidade específica. É o que pontua a psiquiatra Maria Francisca Mauro: “Tudo depende do objetivo”, diz. Como em um instante de abstração da rotina, ou no desenvolvimento de novas habilidades, a costura pode sim, para a profissional, ser uma ferramenta terapêutica.
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