Palestras Corporativas

Problema: Com o tempo e o investimento financeiro para treinamento sendo uma curva estável, as pessoas claramente podem ter um rendimento dentro de suas funções, mas é necessário  treinamento.

No cenário corporativo atual, a alta taxa de perda de funcionários em curto espaço de tempo, acaba por não transformar o investimento realizado em treinamento convertido em retorno financeiro. Com a mudança constante das equipes e seus integrantes impacta para se atingir os resultados necessários. 

Dúvida: O ambiente profissional é altamente competitivo e dinâmico, mas precisa criar envolvimento e despertar o desejo de crescimento e dedicação dos funcionários. Sendo assim, como gerar uma conexão com seus colaboradores que vá além de frases prontas das plataformas corporativas? 

Objetivo: Instigar na cultura organizacional uma reflexão frente à cultura da empresa e o papel que cada colaborador pode protagonizar dentro daquela história, na progressão de sua carreira, no networking interno e externo e nas ações práticas para potencializar a produtividade e a conexão emocional.  

Problema: Todos falam em bem-estar e qualidade em suas vidas pessoais. Na prática observa-se, cada vez mais, um esgotamento emocional tanto em líderes quanto nos seus colaboradores. Em sua maioria, as pessoas buscam a performance, mas se esquecem de si próprias no caminho.

A palavra estresse se normalizou de forma ampla e a rotina da ansiedade, insônia e o uso de medicamentos para aumentar a performance ganha, cada vez mais força para criar um ciclo nocivo e vicioso.

Dúvida: Seria possível alinhar altas expectativas de rendimentos e uma maior sensação de pertencimento ao processo, com satisfação e crescimento profissional? 

Objetivo: Oferecer um momento de introspecção em que os colaboradores possam medir seus sonhos, realizações e desejos, enquanto estão em uma  jornada de alto rendimento. Criar clareza do processo para que a energia “vital” possa ser dosada entre crescimentos rápidos e conquistas a longo prazo. Despertar um termômetro emocional mais sensível.

Problema: A gestão de pessoas assumiu um protagonismo, onde ocupa a função de lidar com as necessidades e também as emergências emocionais dos funcionários, necessitando trazer,imediatamente, respostas e melhorias.

As corporações, em sua grande maioria, não encontram resultados consolidados para lidar com o emocional dos colaboradores. Campanhas imediatistas são rasas para lidarem com rotinas exaustivas, pensantes e com pressão.  É preciso despertar o cuidado e a atenção com a saúde mental para a fluidez e a evolução da equipe. 

Dúvida:  Com os dilemas do trabalho híbrido, uma maior instabilidade das condições de negociação e uma pressão mais constante por adaptação está, cada vez mais, deixando à mostra suas próprias  vulnerabilidades. Dessa forma,  como usar os dados da corporação a favor das pessoas que fazem parte da engrenagem?

Objetivo: Desenvolver conversas direcionadas  aos problemas emocionais corporativos identificados. Nomear as fragilidades, desenvolver técnicas com o RH, mapear as necessidades emocionais dos colaboradores e compreender o primeiro passo para possibilitar um resultado diferente.

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Problema: Há um fascínio pela flexibilidade do local e horário do trabalho remoto. Muitos embarcam no nomadismo digital de forma a aderir à liberdade profissional. Sentem-se obrigados a criar rotinas fantásticas, extrapolam tarefas, misturam o pessoal do profissional e se perdem na autonomia profissional. 

Se deparam com conquistas solitárias e  a falta de pessoas em que possam conversar para além de um networking ou uma agenda de contatos para mais uma reunião. 

Dúvida: Como experimentar, observar e compreender as rotinas remotas sem criar armadilhas de esgotamento mental? 

Objetivo: Desenvolver diálogos profundos e analíticos que possam identificar quais são as armadilhas mais comuns do home office, reflexões sobre o encontro com o equilíbrio, a importância de lidar com as relações pessoais e profissionais dentro do lar e entender as chegadas e partidas, mas sem esquecer-se na partida. 

Problema: Com a possibilidade de ofertas atuais de interação, oportunidades, inclusão e diversidade alguns perdem a capacidade de filtrar o necessário. Identificar uma posição empática frente a cargos de liderança e esquecer um  olhar humanizado para a equipe. 

Dúvida: Como avançar na identificação de gatilhos emocionais que são prejudiciais à produtividade e performance na rotina profissional?

Objetivo: dinâmicas, análises, suposições e exemplos práticos do contexto corporativo. Insights valiosos para a reflexão do seu negócio e um checklist profundo para entender como anda o seu bem-estar mental. 

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